João Oliveira esteve impedido de dar o seu contributo à equipa, já que contraiu uma pequena lesão no treino da véspera. O Gulpilhares, equipa jovem mas aguerrida, aproveitou e reduziu para 3-2 e, numa altura em que o treinador Nuno Carrão jogava com 5 jogadores de campo para o tudo-por-tudo, Daniel Homem fez o 4-2. «No último treino que orientei, anteontem, só contei com dois hoquistas do plantel de seniores.

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treino de hóquei em gulpilhares

José sabe que é uma das mais recentes aquisições desta “nova família”, de “um grupo forte, onde a união de todos é o mais importante”. Não esquece o muito que aprendeu no Viseu, das vitórias às quedas, das ambições às lesões. Porque um emblema com história não desaparece, renasce com as capacidades que ainda possui.

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Um cruzamento de opiniões que ajuda a crescer ainda mais o clube, que se afirmou (e afirma) no desporto local, que tenta alcançar os melhores resultados por entre os problemas financeiros que quase todos os clubes enfrentam. Mas, mesmo assim, não desiste, resiste, supera-se e não baixa os braços. Na decisão, o Gulpilhares venceu por 8-1, com hat-trick da capitão Rute Santos, uma das atletas da “casa” a par de Diana Almeida e Matilde Tavares.

  • Uma palavra, também, para o Pessegueiro do Vouga que mostrou qualidade, apesar da sua juventude e do notório cansaço físico na parte final do encontro.
  • José sabe que é uma das mais recentes aquisições desta “nova família”, de “um grupo forte, onde a união de todos é o mais importante”.
  • Voltemos a Kiko, o jogador que, aos 25 anos de idade, vive há mais de 20 com os patins nos pés.
  • A vontade, essa, nunca desapareceu, foi sempre em busca do próximo desafio, em novas entidades, em equipas tipo “cogumelo”, que tão depressa despontavam como sumiam.
  • Aos 34 anos, sente que o corpo já não acompanha a motivação, as lesões deixaram marcas profundas e sabe que nada é para sempre.

No relógio 22h15, hora de dar início ao treino da equipa sénior de hóquei em patins. Com metade da idade de Daniela, Marta Ribeirinha é uma das jovens promessas da equipa. Ligada a uma família com relações assumidas com o desporto, o hóquei foi a “imposição consentida” a que se permitiu. “A diferença de idades entre os elementos da equipa é uma mais-valia.

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Entra em campo de forma rápida, a dominar os patins como se de uns segundos pés se tratassem. Na semana em que alguns dos atletas abdicam dos treinos para viver a semana “mais longa do ano” para eles Queima das Fitas, que também são estudantes, ele marca o passo e chega à hora certa. Aperta os patins, veste as luvas, amarra o cabelo para que nada o desfoque do objetivo. Enquanto espera pelos outros, dá voltas no campo, empunhando o stick e batendo bolas para uma baliza que ainda não conhece guardião.

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O Desportivo do Minho não é uma utopia…a ideia tem muitos anos, foi ganhando raízes ao longo do tempo e a falta no mercado de um órgão de comunicação social que dê destaque às modalidades reforçou-a. A reação não podia ser mais positiva e em pouco meses conseguiu ganhar o seu espaço. Porque queremos fazer a diferença não estamos à espera que a notícia nos chegue feita, queremos mais, queremos dar a voz aos protagonistas, visibilidade aos clubes, associações e às próprias modalidades. Em Oeiras, realizou-se um clássico do hóquei em patins e dérbi regional, com a Associação Desportiva a receber o Paço de Arcos. E as expectativas não foram goradas face ao que se passou no pavilhão da AD Oeiras.

Modalidades

Segundo Henrique Almeida, responsável pela secção, Alex Mount está “ao nível dos três melhores jogadores dos sub-17 e irá ser uma mais-valia para a equipa”. O jovem irá estudar numa das escolas da cidade, aprendendo português e evoluindo na modalidade ao serviço de um dos mais conceituados clubes portugueses. O Gulpilhares, atual nono classificado do campeonato nacional de hóquei em patins, está em risco de abandonar a competição por falta de meios que suportem a continuação da equipa principal no primeiro escalão. Quem entra no Pavilhão Municipal de Gulpilhares descobre que, à primeira vista, o futuro do hóquei em patins parece girar sobre rodas. Com patins e sticks em miniatura, eles sonham cumprir o trajecto dos seniores, cujo treino lhes sucede. Querem deslizar no soalho e revelarem de forma indubitável o que querem efectivamente dizer ao acenarem veementemente quando se lhes pergunta sobre o seu gosto pela modalidade.

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A equipa de Pedro Nunes esteve a vencer por 2 golos de diferença (2-0, 3-1 e 4-2), mas os pupilos de Paulo Garrido não só recuperaram da desvantagem como conseguiram atingir o final na frente (7-5), com 3 golos nos últimos dois minutos. Registe-se o número de cartões mostrados pela dupla de arbitragem (7 azuis e um vermelho). Clique na foto acima para conhecer a equipa de Seniores Femininos do Gulpilhares com a qual o Bruno (e o Miguel) treinaram na Ter�a-Feira, 24 de Janeiro… Porque, nestas situações, a razão dificilmente vence o coração.

Aos 34 anos, sente que o corpo já não acompanha a motivação, as lesões deixaram marcas profundas e sabe que nada é para sempre. “Mas acho que tenho sido uma voz importante dentro da equipa, por ter mais experiência, mas também por saber ouvir o que todas temos a contribuir para esta equipa”, avança. “Foi o clube onde terminei o período de formação, onde passei mais tempo da minha fase mais feliz e que me acompanhou quando https://partamos.cl/ entrei no mercado de trabalho”, admite. Engenheiro de Sistemas de formação, gestor de projetos na atualidade, o hóquei nunca foi – nem será – um complemento. “É uma área vital da minha vida, é como se fosse um segundo emprego, com a mesma responsabilidade e preponderância”, evidencia.

Numa época em que o trabalho árduo será o segredo para o sucesso, João não alinha em euforias e sublinha que a “manutenção é o grande objectivo do clube e para o qual todos vão ter que trabalhar bastante”. Com algumas novidades no lote dos convocados, a equipa técnica da AP Minho teve assim a " oportunidade de os observar em contexto de treino da Seleção. No Académico encontrou o projeto ideal para terminar a carreira.